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Hospital Distrital de Taperoá


Hospital Distrital de Taperoá (Foto), no Cariri paraibano, conta com nova equipe médica e maternidade é reativada
Hospital Distrital de Taperoá (Foto), no Cariri paraibano, conta com nova equipe médica e maternidade é reativada

O Hospital Distrital de Taperoá, localizado no centro da cidade, está com uma nova equipe médica atendendo a população 24 horas por dia nos casos de urgência e emergência. O atendimento está sendo realizado de domingo a domingo com profissionais das áreas de ginecologia, obstetrícia, clínica geral, cardiologia, enfermagem e bioquímica.

De acordo com o diretor técnico do hospital, Francisco Camilo Filho, a nova equipe é composta por seis médicos; cinco enfermeiros com formação de nível superior, o que possibilita atendimento com mais qualidade; e dois bioquímicos, que fazem exames cinco dias por semana.

“Estão sendo feitos cerca de 70 exames laboratoriais por dia. Os pacientes realizam a consulta e se o médico considerar necessário o exame ambulatorial a pessoa marca com antecedência e no dia seguinte entrega a coleta de material para análise dos bioquímicos”, explicou Camilo.

Camilo destaca também que o atendimento não para apenas nos casos de urgência, emergência e exames ambulatoriais, outros serviços voltaram a funcionar na unidade de saúde, entre eles, um que há muito tempo não era realizado, os partos. “O nascimento de bebês no hospital está permitindo às mães deixarem de ter filhos campinenses, uma vez que todas as mulheres grávidas eram enviadas para unidades de saúde na cidade Rainha da Borborema”, disse.

No entanto, o diretor técnico informa que nem todos os partos estão sendo feitos em Taperoá porque a estrutura ainda não permite, só estão sendo realizados nascimentos de crianças que não requeiram maiores cuidados.

“Os partos estão ocorrendo de forma gradativa, pois a estrutura da sala ainda se encontra numa situação inadequada para nascimentos que exijam mais atenção dos médicos, problema aliás que já estamos buscando resolver o mais rápido possível, para que todas as mães tenham seus bebês aqui e que Taperoá volte a ter filhos taperoaenses”, declarou o diretor.

O problema da infra-estrutura do HDT se estende para outros setores da unidade e isso motiva à nova direção na busca por soluções rápidas e eficientes que melhorem as condições de atendimento e de funcionamento, mesmo que tenham para isso uma verba de apenas R$ 30 mil mensais.

O dinheiro, segundo Francisco Camilo, é destinado para a manutenção, compra de medicamentos e alimentação. Metade da verba, ou seja, R$ 15 mil, é para a aquisição de remédios que são aplicados nos pacientes acomodados nos 30 leitos do hospital.

Pouca verba, muitos problemas, promessas, e uma certeza. É com essa realidade que os novos diretores Ana Moura e Francisco Camilo estão convivendo e se esforçando para mudar o quadro clínico de um hospital que há tempos estava na UTI.

taperoa.com

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