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O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – é uma pesquisa que a ONU faz, periodicamente, em todas as cidades do mundo.

Para chegar ao IDH de uma comunidade, leva-se em consideração três fatores: a) nível educacional; b) nível de saúde-longividade; c)nível de rendimentos.

 

Observe o seguinte esquema com o IDH de cada cidade, pesquisado no ano 2000:

Cariri ocidental (17 cidades)
Cariri Oriental (12 cidades)

Serra Branca
Sumé
Coxixola
Ouro Velho
S. J. dos Cordeiros
Congo
Parari
Assunção
Prata
Amparo
Monteiro
Zabelê
Livramento
Camalaú
Taperoá
S. S. do Umbuzeiro
S. J. do Tigre

0,662
0,658
0,639
0,633
0,63l
0,63l
0,629
0,611
0,608
0,603
0,603
0,598
0,586
0,581
0,575
0,573
0,527
Cabaceiras
S.D. do Cariri
S. J. do Cariri
Gurjão
S. André
Caraúbas
Caturité
Barra de S. Miguel
Boqueirão
Alcantil
Riacho de S.Antônio
Barra de Santana

0,683
0,675
0,674
0,640
0,626
0,623
0,613
0,613
0,608
0,606
0,590
0,575

 

Vemos, pelo exposto, que Taperoá, entre os 29 municípios, só ganha para dois e empata com um. È inadimissível essa situação a que o nosso município chegou!… Há de se fazer alguma coisa urgente!…

No IDH de 1991, os 29 municípios da região estavam, praticamente, empatados em ,aproximadamente, 0,580, mas a partir daí, os
outros municípios evoluiram e Taperoá foi paralisasdo.

De 2001 para cá, não houve esse tipo de pesquisa. Quando houver, será publicada e nós ajudaremos a divulgá-la para que nossos conterrâneos conheçam a realidade regional e saibam distinguir os maiores culpados, sem se eximir de culpa, já que nós, o povo, temos como pressionar as autoridades nos planos municipal e estadual e até no plano federal se for o caso. Se não fizermos isso, estaremos dando um salvo-conduto para o despreso, para a má administração e para a corrupção.

Vejam que nesta CRÕNICA não há posição partidária, nem apontamentos de culpados; mas temos que praticar o nosso papel, cobrando, criticando, sugerindo, sem partir para reivindicações, restritamente individuais como muitos se comportam, chegando às entranhas do egoismo. O bom mesmo é tudo aquilo que beneficia a coletividade porque é durável e aumenta o astral da comunidade. É com o bem-estar coletivo que se chega ao bem-estar individual.

 

taperoa.com
José Alves da Silva

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