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Os CARIRIS

Através de uma dança folclórica é possível não somente se conhecer os traços de um povo, como também os pequenos detalhes de cada região ou até mesmo o adorável e impressionante efeito que só a contribuição de diversas culturas consegue produzir, como é o caso do Brasil.

Fundado em 17 de abril de 1988, em Taperoá, bem como no coração da Paraíba, interior do Nordeste Brasileiro, o GRUPO DE CULTURA “OS CARIRIS”, tem por objetivo restaurar, preservas e divulgar as tradições de sua terra. Por essa razão, seu nome veio da tribo indígena “KIRIRI”, que habitou e deu nome àquela região.

Como resultado de incansáveis e minuciosas pesquisas “OS CARIRIS” tem conseguido trazer a dança folclórica para o palco conservando a originalidade do passo, da música e da indumentária, mantendo as mesmas linhas coreográficas. Por isso surpreende e encanta os mais variados espectadores.

ESPETÁCULO: “NORDESTE EM VIDA”

Através do espetáculo “NORDESTE EM VIDA”.o “OS CARIRIS” traz para o palco o cotidiano da vida NORDESTINO as glórias do passado, o passado, o problema crucial, a seca e os recônditos da sua alma são revelados da maneira mais feliz, isto é, em forma de VERSOS, MÙSICA e DANÇA
DANÇAS DE SALÃO

? CAMALEÃO: Na época da debulha do feijão, em noites de lua cheia, ao redor da fogueira dançavam imitando os trejeitos do largato, que podemos perceber claramente no bailar dos dançarinos.
? XOTE BATIDO: Característico da Paraíba, onde os homens por questões machistas batem os pés com força mo chão. A música que guia os dançarinos é de autor desconhecido e só encontrada em Taperoá.
? ARARUNA: Demonstra a forte influência da cultura européia na formação de nosso folclore, uma forma marcante das quadrilhas francesas e portuguesas.
? GALOPE: Dança de salão que conserva integralmente toda influência das quadrilhas americanas, percebendo-se facilmente através do ritmo dos passos e linhas coreográficas.

CAMBINDAS NOVAS

? Poema (Canhotinho)
? Relato sobre a dança
O boi, o vaqueiro, Jaraguá e Nega-Doida saiam nas ruas para abrir passagem assustando o público para que as Cambindas pudesse dançar.
Trazida da região de Cambindas – África, o reizado foi criado em 1898 em Taperoá pelo Velho Delmiro, traz uma mistura afro e figuras como rei, rainha, vassalos, contra-mestres e baianas.
? Música: “As Grandes Mulheres”
? Relato a dança
XAXADO

Do ato de xaxar a terra, dançado originalmente por agricultores em volta de fogueiras nos terreiros das casas grandes, por ter sido bastante divulgado por lampião ficou sendo conhecido como dança de cangaceiro, que retrata toda à agressividade do homem rústico da caatinga.
? Música “PAU-DE-ARARA”
? POEMA “O FLAGELADO”
? Pout-Porri Música de Cocos Paraibanos (pesquisas do Prof. Augusto Simões e Gazzi de Sá)

CÔCO DA PARAÍBA

? Pout-Porri Musical (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)
? Relato sobre a dança

POUT-PORRI NORDESTINO

GRUPO DEDANÇA “OS CARIRIS”
Elenco
Direção: Alexandre Magno Vilar de Queiroz (Dançarino)
Anselmo Lourenço Bezerra
Flávio Maracajá (Dançarino)
Coreógrafa: Alice Monteiro de Farias (Dança)
Apresentadora: Dulce Monteiro de Farias

CONJUNTO

Rosildo Isbelo (Sanfoneiro) Cristina Monteiro de Farias (Vocal)
Francelino Alves (Zabumbeiro) Mª Dulce M.de Farias (Vocal)
Iranildo Morais (Triângulo) Paulo Mascena (Vocal)

DANÇARINOS

Anderson Bezerra / Eunice Monteiro / José Naialton
Ana Célia de Oliveira / Fabiano Pereira / João Fernandes P.
Áurea Gonçalves / Fabiana Maracajá / Maristela Brito
Beatriz Monteiro / ILma Guedes / Remo Brasil
Cleber Gileno / Iranildo Valentim / Claudete Vieira
José Júnior Campos

FIGURANTES

Faustino Cavalcanti
Geani Lima
Maura Farias

COORDENADORA DOS “CARIRIS” DESTACA APOIO DE RONALDO E HOMENAGEIA O GOVERNADOR.

“A sensibilidade poética e cultural do governador Ronaldo Cunha Lima nos proporcionou em fazer da Paraíba, o representante cultural do Brasil na França”. A afirmação é de Dulce Maria de Farias, coordenadora do grupo folclórico Os Cariris, ao desembarcar ontem no Aeroporto Castro Pinto, após participação do XXI Festival de Jeux Saintions, na França.

Fundado há 5 anos na cidade de Taperoá, Os Cariris, após incansáveis pesquisas, tem conseguido trazer a dança folclórica, conservando a originalidade da música e da indumentária, entre as quais se destacam Cambindas, danças de salão, xaxado, coco de roda e xote batido.

Como resultado desse sucesso, Os Cariris resolveram homenagear o governador Ronaldo Cunha Lima com a comenda Saíntes que o grupo recebeu no festival, onde participaram ainda 11 países latino-americanos e europeus.

Por sua vez, a coreógrafa do grupo, Alice Monteiro, afirmou que a homenagem que o povo prestará a Ronaldo Cunha Lima é pelo reconhecimento do interesse do governador com trabalho de jovens do interior da Paraíba, “uma atividade levada a sério a fim de efetuar pesquisa e divulgar com originalidade, o folclore nordestino. O sucesso alcançado pelos 28 componentes d’Os Cariris ficou demonstrado pela receptividade que receberam durante os 22 dias da temporada nas cidades francesas, Saintes, Rioux, Chauray, La. Tramblad, Ronces Lesbains, St. Georges de Didonne, Viroclet e St.Aubin Du Plain.

Para a delegada do Conselho Internacional das Organizações Folclórico-Cioff, Luiza Maciel Cavalcante, “em algumas apresentações do grupo, a aceitação foi tanta que ele teve que voltar ao palco por três vezes”, ficou, destacando ainda a importância que Os Cariris tiveram na divulgação do Brasil no exterior.

FESTIVAL FOLCLÓRICO
Adhemar Dantas

Encerrado o II Festival Internacional de Folclore de Campina Grande, começa, hoje, o primeiro de Areia. Tudo o que foi apresentado no palco do Municipal Merece ser visto pelos amazonenses, tudo é belo e autêntico às raízes, constituindo-se num todo digno de ser apreciado como estética.

Como destaque e talvez servindo de roteiro aos areienses, aconselharíamos a cidade considasse, já que os italianos não vieram, os Cariris de Taperoá, grupo que está entre os melhores.

O xaxado que apresentaram no palco do Municipal é insuperável, o mais perfeito dos que ali passaram em todos os tempos. Vale a pena aplaudir os Cariris.
Peru – Amor à Arte – Como símbolo de amor à arte, escolhemos o Grupo de Puro, que saiu de sua terra no dia 24 de março, viajou dia e noite de ônibus e trem, para aqui aportar no dia 1º deste mês.

COMPONENTES QUE FORAM À FRANÇA

Aderson Lourenço Bezerra / Dançarino
Alexandre Magno Vilar de Queiroz / Dançarino
Alice Monteiro de Farias / Dançarina
Ana Célia de Oliveira (Aninha) / Dançarina
Anselmo Lourenço Bezerra / Direção
Área Jane Gonçales Gouveia / Dançarina
Beatriz Monteiro de Farias / Dançarina
Cleber Gileno Pereira de Lima / Dançarino
Claudete Vieira Andrade / Dançarina
Cristina Monteiro de Farias / Vocalista
Dulce Monteiro de Farias / Direção
Eunice Monteiro de Farias / Dançarina
Fabiana de Oliveira Maracajá / Dançarina
Faustino Teatino Cavalcante Neto / Figurante
Flávio Maracajá / Dançarino
Francelino Alves de Soares (Feijão) / Zabumbeiro
Ilma Vilar Guedes / Dançarina
Ivanildo Valentim da Costa / Dançarino
João Fernandes Pimenta Neto II (Neto) / Dançarino
José Júnior Campos (Júnior) / Dançarino
José Mailton Sérgio (Lourenço) / Dançarino
Márcio Fernandes dos Santos / Dançarino
Maria Dulce Monteiro de Farias (D Dulce) / Vocalista
Maristela Emília de Brito (Stella) / Dançarina
Paulo Cristóvão Marceno / Vocalista
Rosildo Isbelo de Morais (Dida) / Sanfoneiro

CIOFF: Luiza Cavalcante Maciel – Caruaru – PE
Rafael Pereira Maciel Filho – Caruaru – PE

COMPONENTES QUE FORAM A BRASÍLIA

Aderson Lourenço Bezerra / Dançarino
Alexandre Magno Vilar de Queiroz / Dançarino
Alice Monteiro de Farias / Dançarina
Ana Célia de Oliveira (Aninha) / Dançarina
Anselmo Lourenço Bezerra / Direção
Área Jane Gonçales Gouveia / Dançarina
Beatriz Monteiro de Farias / Dançarina
Cleber Gileno Pereira de Lima / Dançarino
Claudete Vieira Andrade / Dançarina
Cristina Monteiro de Farias / Vocalista
Dulce Monteiro de Farias / Direção
Eunice Monteiro de Farias / Dançarina
Fabiana de Oliveira Maracajá / Dançarina
Fabiano Pereira Sobral / Dançarino
Faustino Teatino Cavalcante Neto / Figurante
Flávio Maracajá / Dançarino
Francelino Alves de Soares (Feijão) / Zabumbeiro
Ilma Vilar Guedes / Dançarina
Iranildo Morais de Lima / Vocal
João Fernandes Pimenta Neto II (Neto) / Dançarino
José Júnior Campos (Júnior) / Dançarino
José Mailton Sérgio (Lourenço) / Dançarino
Marcelino Manoel de Brito (Sildo) / Dançarino
Maria Dulce Monteiro de Farias (D Dulce) / Vocalista
Maristela Emília de Brito (Stella) / Dançarina
Remo Brasil Andrade / Dançarino
Rosildo Isbelo de Morais (Dida) / Sanfoneiro
Rivaldo e Pedro / Motoristas

“OS CARIRIS”

O Grupo de Cultura “Os Cariris” foi fundado em 17 de abril de 1988 por jovens taperoaenses que sentiram a necessidade de expandir a Cultura de nossa região. O seu objetivo é resgatar, restaurar e principalmente divulgar as nossas tradições. Por isso o nome que deu origem ao Grupo, “Os Cariris”, é uma homenagem à tribo indígena “Kiriris” que habitaram na nossa região e que também deixou-nos seu nome de herança, o Cariri paraibano é hoje a nossa região.

O grupo deu os primeiros passos com o nome “Grupo de Dança Os Cariris”, que através de pesquisas montou duas seqüências, uma de dança de salão que era formada por Camaleão, Araruna, Xote, Galope, uma homenagem a Abdias com a música “A Sanfoninha”. A outra seqüência era cocos, Tiburo, Cateretê e Jerimum.

Passamos a desenvolver atividades as quais pediram pela mudança do nome e registro em cartório.
Surge o Grupo de Cultura “Os Cariris” com atividades ligadas a várias áreas teatro dança, música, artesanato, resultado de pesquisas minuciosas.

Foi montado o Espetáculo “Nordestino em Vida”, onde nos reunimos em 1h e 30 mim, o trabalho de uma década, com todas seqüências compreendidas na seguinte seqüência:
Danças de Salão: Camaleão, Xote, Araruna e Galope.

? Cambindas: Uma homenagem a maior expressão Cultural da nossa cidade.
? Xaxado: Uma das seqüências mais elogiadas.
? Côco Paraibano: Quebra Coco, Tibiro, Paparú, Côco de três tempos e o Maneiro Pau.
? Pout – Pourre: Umas seleções de música do cancioneiro Paraibanas, muitas já não eram nem cantadas mais.
O Grupo e Cultura “OS CARIRIS” vêm ao longo desses anos levando o nome de Taperoá e da Paraíba a diversos cantos do mundo, já tendo viajado por diversos estados: Paraná, Brasília, Minas Gerais, Pernambuco como também a outro país. Visitamos a França no Festival Internacional de Jeux Santons nos apresentamos em diversas cidades como Rioux, Saint August, Saintes (cidades sede do Festival) dentre outras. Além de ter percorrido grande parte do nosso Estado.

Fizemos vários amigos que nos ajudam, nos patrocinando quando se faz necessário, além disso, temos sempre apoio dos Governos Municipais e Estaduais.
Muitos jovens taperoaenses já fizeram parte do grupo e muitos ainda faram, pois o grupo consegue das dificuldades renovar seu quadro de dançarinos constantemente.

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