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Vereadores e população buscam soluções para bairro em primeira sessão itinerante

O objetivo de levar o Poder Legislativo às comunidades taperoaenses repercutiu positivamente na cidade e agradou aos moradores do primeiro bairro contemplado com a série de sessões itinerantes que se iniciou na ultima sexta-feira, 18.

Numa noite de expectativa devido à implementação pioneira de política participativa idealizada pelo presidente da Câmara, Sandro Brito, ele e seus oito companheiros receberam representantes da localidade e de outros pontos do município que lotaram a capela de São Francisco.

Após ouvirem ao Plenário, que explicou para crianças, idosos, e líderes comunitários sobre a inovadora proposta que fomenta a participação do público no processo decisório das atividades parlamentares, os moradores dos três conjuntos Mariz, Cehap e Solidariedade, que formam atualmente o bairro São Francisco, conquistaram espaço para falarem dos problemas e apontarem soluções em parceria com os legisladores para um dos locais mais precários da cidade.

Muita gente foi até ao microfone instalado para dar voz aos participantes do primeiro encontro fora da Casa Legislativa, e mostrou que as dificuldades fazem parte do cotidiano de quem vive lá há mais de 30 anos, bem como expuseram medidas que permitirão mais qualidade de vida.

As faltas de abastecimento de água, iluminação pública de qualidade e pavimentação, foram apenas três de várias reclamações feitas por moradores como também a ausência de assistência médica adequada apontada pela Maria da Conceição.

A agricultora não titubeou em falar para os legisladores e nem para os vizinhos de que não há atendimento médico no posto da saúde e de que das quatro vezes que marcou consulta para atendimento odontológico só foi atendida uma única vez.

Maria da Conceição fez questão de mencionar, ainda, de que nem sempre foi assim, pois antes havia uma médica que ia até as casas dos moradores e de que fazia um trabalho que agradava aos pacientes.

“Antes tinha uma médica que atendia muito bem e que freqüentava as residências para atender aos doentes que não tinham como ir até ao posto de Saúde, mas hoje não temos mais médico para nos atender nem as agentes de endemia passaram mais aqui em casa, e isso já tem cerca de quatro meses”, denunciou a agricultora.

A conversa entre os convidados e os parlamentares se estendeu por mais de duas horas e rendeu documentos que foram enviados para a administração municipal que deverá providenciar serviços mais simples como, por exemplo, melhorar a iluminação do bairro.

 

taperoa.com
Ascom/Câmara de Taperoá

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