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Xilogravuras feitas por alunos de escolas públicas serão expostas na feira de Taperoá

Os desenhos, que retratam o patrimônio histórico e cultural de Taperoá, foram realizados durante oficina

As xilogravuras feitas por alunos de escolas públicas de Taperoá durante oficina realizada neste final de semana serão expostas na feira livre do próximo sábado (28). A exposição acontecerá na praça em frente ao Terminal Rodoviário, das 8h às 12h. Também haverá apresentação de violeiros. A oficina, que faz parte do projeto Imprimindo o Patrimônio Histórico nas Ruas de Taperoá, foi idealizada pelo artista plástico Arnilson Montenegro.

Nos dias 21 e 22 Arnilson Montenegro deu aulas teóricas e práticas para mais de 20 adolescentes e jovens de escolas públicas de Taperoá no pólo da Universidade Aberta do Brasil (UAB). No sábado, os alunos conheceram a história da xilogravura, desde a sua origem, na China, até sua inserção nos livretos de cordel. No domingo, eles aprenderam a gravar e imprimir as xilogravuras que retratam os patrimônios materiais, imateriais e naturais de Taperoá, como as igrejas, os casarões, a ponte velha, as manifestações folclóricas, as festas da padroeira, a Pedra do Pico, entre outros desenhos.

Durante a exposição, no sábado, os alunos receberão os certificados de participação no projeto, que é fruto do programa BNB de Cultura – edição 2011 e tem a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e governo federal. O objetivo é promover e proteger a diversidade das expressões culturais da região Nordeste por meio de projetos culturais nos municípios da área de atuação do BNB. O projeto tem o apoio da Panificadora Nossa Senhora da Conceição, Universidade Aberta do Brasil, Câmara de Vereadores, Prefeitura Municipal de Taperoá, site taperoa.com e Oficina de Xilo.

Arnilson Montenegro tem 32 anos de idade, é natural de Macau, no Rio Grande do Norte, mas morou em Taperoá dos dois aos 25 anos de idade. Graduando em Historia pela Universidade Estadual da Paraíba. Atualmente, desenvolve trabalhos de gravuras em seu atelier em Campina Grande. Começou a fazer xilogravura em 2008 através do projeto RapRep (I Encontro Nacional de Reppers e Repentistas). Em 2009 aprimorou os estudos sobre gravura, em São Paulo, com o artista plástico e burilista Luiz Carlos Officina.

 

taperoa.com
Com Paula Brito

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