Na ocasião ressaltou a importância da lei que institui o SMC – Sistema Municipal de Cultura, lei que funciona como “principal articulador, no âmbito do município, das políticas públicas de Cultura”.
A lei foi sancionada em 2014 pelo prefeito Jurandi, a quem George mencionou o “pequeno” apoio concedido ao Palco Cultural no carnaval de 2017 de Taperoá, (tentativa de construir um ambiente familiar e alternativo no carnaval), dado que elogiou o mesmo pelo engajamento de Josenildo Oliveira na pasta de Cultura e as ações pontuais desenvolvidas neste ano.
A lei institui as cadeias produtivas da economia da cultura em Taperoá ao destinar 30% do ISS mensalmente para o fundo de cultura visa: “estruturar e regulamentar a economia da cultura no âmbito local e suas cadeias produtivas”, a ser gerenciado com indispensável participação da população e do conselho de cultura.
Falou ainda da especialidade da secção acontecer mais vezes nos conjuntos da solidariedade, dado ser área mais estratégica do ponto de vista social e do desenvolvimento humano no município: “os conjuntos foram esquecidas por todas as gestões nas últimas décadas”.
O jovem pesquisador e professor em Políticas Públicas e Educação Política lamentou a baixa participação da população, dos conselheiros de cultura, dos artistas e artesãos num momento tão único que é a votação da LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias; LOA -Lei Orçamentária Anual e do PPA – Plano Plurianual.
Disse que “a população ainda não acordou, os processos decisórios no orçamento estão centralizados e a população está dispersa”, mas avalia que a sociedade já começou a despertar para a natureza das coisas públicas.